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Nos finais de 2019, a China presenciou uma onda de mortes devido a eclosão do novo coronavírus, tendo-se alastrado para outros países no início de 2020 incluindo Moçambique, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declará-lo pandemia mundial.
Em Moçambique, o primeiro caso da COVID-19, doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, foi anunciado a 22 de Março de 2020, o que levou o Presidente da República de Moçambique a decretar o primeiro estado de emergência no dia 30 de Março, através do Decreto Presidencial Nº 11/2020, e entrou em vigor a 1 de Abril de 2020. Situação esta que…
Moçambique tinha um sistema de saúde já tenso mesmo antes da chegada da COVID19 e, recentemente, teve que concentrar os seus esforços e priorizar recursos para responder ao impacto do vírus. No entanto, ouvimos as preocupações das crianças de que a COVID-19 está a interromper os serviços de saúde de rotina, devido à necessidade de desviar recursos para a resposta, mas também devido ao medo de contrair a COVID-19 nas unidades sanitárias.
Existe um risco real de vermos um aumento nas taxas de morbidade e mortalidade materna, neonatal e infantil devido à menor demanda por serviços preventivos…
O COVID-19 e a Proteção das crianças contra a violência, abuso e negligência no contexto da pandemia, organizada pela a Aliança para a Proteção das Crianças em Acção Humanitária e o UNICEF.
Este webinar é destinado aos actores políticos em cargos de tomada de decisão e profissionais da proteção das crianças de países lusófonos e pretende examinar os…
Este documento complementar à Nota Técnica da Força-Tarefa Interagências sobre a Proteção de crianças e adolescentes durante a pandemia de COVID-19: Crianças, adolescentes e cuidados alternativos apresenta dicas úteis para promover o engajamento e a participação de todas as partes interessadas, algo crucial para a manutenção da continuidade dos…
Evidências de surtos anteriores de doenças infecciosas indicam que, nessas situações, os riscos já existentes à proteção de crianças e adolescentes são exacerbados, e novos riscos surgem como resultado tanto da epidemia como dos impactos socioeconômicos das medidas de prevenção e controle. Nessas circunstâncias, algumas crianças e adolescentes ficam em situação de risco elevado, especialmente aqueles sem cuidados parentais/familiares, aqueles em risco de serem separados de suas famílias, aqueles que se encontram sob cuidados alternativos e os egressos recentes do sistema de cuidados…